Game over ou xeque-mate?
Realmente é bem difícil pertencer a geração videogame. Basta ter duas mães pertinho de você para que elas já comecem a falar que seus filhos não largam os benditos jogos eletrônicos e que também não saem do MSN, que este mundo está perdido e que eles nunca vão parar de jogar. Umas até se exaltam ao falar que o bom mesmo era quando os jogos não eram eletrônicos, eram de tabuleiro. A única coisa boa nisso é que a minha nunca está no meio. Toda vez que isto acontece penso seriamente no quanto esta garotada deve ouvir de reclamação por aí, por que se isso acontece comigo que tenho 23 anos imagina com os que têm 8 ou 15 anos? O bacana é que não importa se elas me conhecem há cinco minutos, é bem comum eu ser pega de surpresa ao ser questionada sobre o que elas devem fazer com seus filhos, que mais ‘parecem um bicho noturno que não largam o computador e videogame. Não adianta falar, eles adoram tanto aquilo. Será que eles terão um bom futuro, meu Deus!!?? Essa geração está perdida!!" .