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Desligue a TV e vai ler um livro...

Há quatro anos eu não sabia o que era chegar em casa tranquilamente e assistir um pouco de televisão após o trabalho, já que os últimos foram dedicados totalmente à faculdade de jornalismo e a todas as atividades possíveis que ela me oferecia (sim, sempre fui nerd! rs). Contudo, cada vez mais fico decepcionada ao ver canais que repetem fórmulas antigas de histórias, outros que apelam ao irreal e, principalmente, com os que usam o corpo de mulheres e homens e o assunto ‘sexo’ para alcançar o máximo de audiência. É incrível disto tudo é justamente a forma como o sexo é tratado hoje em vários lugares, o que me incomoda bastante. Não sou puritana, acho que todos podem ser livres para fazerem o que quiserem, mas tratar isso como forma de status, luxo, riqueza e como diferencial da sua personalidade já é outra coisa... Na realidade muitas pessoas utilizam o tema sexo para parecerem modernas e avançadas, à la Sex in the City , fogem da sua própria idéia para estar na moda. Aliás, nunca havia

Ai meu Deus, a Sininho e a Minnie foram presas!

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Fiquei surpresa hoje com a notícia de que o Mickey Mouse, Aladin, a Branca de Neve e vários outros personagens da Disney foram presos em Los Angeles porque reclamavam por melhores condições de trabalho. Pensei que isso só existisse no mundo real... Até sabia que a Cruela Cruel e a Maga Patalógica gostavam de uma greve e que os sobrinhos do Pato Donald participaram de movimento estudantil, só não imaginava que eles conseguiriam organizar algo tão encantado... Mas a confusão não parou por ai: a Branca de Neve ficou em uma cela separada dos sete anões, o Pluto foi mandado direto à carrocinha, o Zé Carioca posou todo fanfarrão para os paparazzis e a Cinderela foi colocada no camburão à força, já que decidiu voltar ao local da greve para pegar o sapatinho que perdeu. Deveria ter deixado lá, o princípe iria achar depois mesmo! A única coisa que me deixou muito triste de verdade foi a prisão da Sininho, tão meiga e tão boazinha. Sempre foi a personagem que mais gostei, por ser tão linda com t

Beleza barata...

Realmente não há mais o que inventar. Pela ditadura da pele perfeita, as mulheres são capazes de tudo e mais um pouco. Não estou as julgando e dizendo que isso é errado, até porque sou apaixonada por cremes e não vivo sem filtro solar ou hidratante. Contudo, há coisas que passam da vaidade para o exagero e que chegam a assustar até quem gosta de passar seus dermocosméticos queridinhos. Digo isso porque estava navegando pelo site de notícias G1 e fui surpreendida pela notícia de uma novidade em tratamento da pele. Como trabalho como jornalista em uma empresa de dermocosméticos e princípios ativos para beleza e saúde, é óbvio que teria que checar a informação. Eis então que leio: “Por beleza, coreanas passam 'creme de barata' no rosto”. Peraí, 'creme de barata'? Isto mesmo. Na esperança de ficarem mais jovens e bonitas, as mulheres aplicam uma espécie de máscara facial com o extrato de baratas, que são moídas vivas pouco antes da aplicação na pele. Tem até um vídeo no You

A doce vida fictícia de Joaquina...

Joaquina é do tipo de pessoa que gosta de aparecer. Cabelo arrumado e cílios quase que postiços ganham força com a maquiagem desenhada e roupa da moda. Não importa seu tipo físico, o importante é estar de acordo com os padrões que idolatra. O visual, quase sempre impecável, combina perfeitamente com seu mundo, desenhado especialmente para sua existência. Neste lugar que julga ser somente seu, Joaquina gosta de se impor e para isso não mede esforço. Bonita como ela só, sabe dançar, conversar e é divertida. Não tem vergonha de falar que seu gênio é forte sempre que quer arranjar um adjetivo que resuma seu estilo de vida. Aliás, quando o assunto é adjetivos e substantivos, Joaquina considera-se a mais correta e a mais indicada a dizer ou escrever algo (para não dizer a única); ninguém está tão apto a colaborar. Mesmo se plural é singular, não importa! Esse mundo é só dela e quem decide é ela... Para impor sua vontade se esquece que em seu mundo há muitas outras pessoas que, assim como ela

Arruma tudo aí, gente! É quase hora de votar...

Estava à caminho de casa, voltando do trabalho e ao chegar em minha querida cidade comecei a perceber várias mudanças evidentes. Sinalização de trânsito exemplar, ruas antes esburacadas asfaltadas novamente (nem preciso fazer manobras estúpidas para desviar dos buracos), luzes mais marcantes, policiais na rua e entre outras coisas mais muita, muita, mais muita tinta verde e branca. Confesso que essa situação foi um pouco estranha para mim, pois percebo o oposto disso todos os dias em pequenos detalhes. Mas para ressaltar estas mudanças, caso ninguém tenha percebido, dois jornais locais estampam na primeira folha às sextas-feiras notícias pré-escritas e sem autores, que ressaltam todos os investimentos municipais gastos em paredes verdes e em outras coisinhas que nem vou comentar. O grande benemérito? Justamente quem pauta e determina as notícias do município, nem preciso citar nomes. É engraçado e nojento como as coisas começam quando as eleições estão próximas. Sempre as mudanças mais

Air Guitar, no Fantástico

Durante uma conversa com a Márcia , uma grande amiga minha, surgiu um papo animado sobre 'air guitar' - para quem não sabe é quando as pessoas tocam uma guitarra imaginária (aposto que você já fez isso, mesmo que inconscientemente! risos). Adivinhe? Decidi escrever uma matéria inusitada sobre este tema. Foi então que entrei em contato com o Fausto Carraro, o cara que mais entende do assunto no Brasil. Pode até parecer brincadeira, mas 'air guitar' é levado tão à sério que existem campeonatos em diversos locais, dentro e fora do país. Mandei um e-mail para ele e desde então conversamos sobre o tema. Ele me deu várias dicas e explicou exatamente tudo sobre o assunto, foi fundamental para que eu soubesse o que de fato é o 'air guitar'. A matéria está em fase final aguardando o retorno de apenas duas fontes, mas em breve postarei minha pesquisa aqui... Bom, na realidade só queria falar sobre esta matéria depois que ela fosse finalizada, mas não poderia deixar de fal

Descobrindo The Police...

Eu nunca havia parado antes ouvir músicas do The Police, mesmo tendo trabalhado com duas pessoas fascinadas por eles. Aliás, um desses amigos canta excelentemente bem nas noites campineiras, com direito a cover da banda. Quem quiser um dia prestigiá-lo é só ver onde a Blackout! vai tocar, realmente são muito bons e os acompanho desde a época do Taxi Driver... Voltando ao The Police, eu também nunca havia parado para prestar mais atenção nas músicas e arranjos, coisa que passei a fazer nos últimos tempos com mais calma. Acho que estou viciada neles e na Kate Nash , que também é fantástica. Se não conhece procure saber mais sobre ela, não vai se arrepender. Patrick Stump também merece uma busca no 'google.com', mas ignore as fofocas, atente-se apenas a parte de produção e a voz, são ótimas...

Olhar ao redor sempre é bom...

Sou do tipo de pessoa que fica preocupada com tudo, muitas vezes por excesso de cobrança que tenho comigo mesma. Mas há momentos em que percebemos o quão infantis são essas preocupações quando comparadas à realidade de muitas pessoas. Escrevo isso porque soube que um amigo meu está com câncer e em fase de tratamento da doença. Ele tem a minha idade, 23 anos apenas, e assim como tanta outras pessoas passa por um momento difícil, o qual tenho certeza que vai superar... Aproveito para deixar um texto da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE), que tem uma campanha muito importante: A Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (ABRALE), ao lado da Secretaria Municipal da Saúde; da Associação da Medula Óssea de São Paulo (AMEO); e o Hemocentro da Santa Casa de São Paulo, concentram esforços para divulgar a importância da doação da medula óssea, oferecendo informações sobre a importância e os procedimentos sobre a doação voluntária. "Precisamos acabar com os mitos sobre a

Simpatias que podem mudar a sua vida...

Os meses de junho e julho são os mais engraçados do ano, pois me fazem lembrar quando estava no começo da adolescência. As datas que antecediam 13 de junho, o dia de Santo Antônio - leia-se ‘o casamenteiro’, eram as mais agitadas e cheias de simpatias para achar um namorado (isto é bem forte em cidades do interior, em Valinhos não poderia ser diferente). Muitas destas simpatias eram engraçadíssimas e outras um pouco criminosas, porque envolviam até o seqüestro do menino que ‘Toninho’ (para os mais íntimos) carrega nos braços. Não me esqueço de uma que era bem comentada e a alegria das meninas, na qual você escrevia os nomes dos candidatos em papéis e deixava-os em uma bacia de água ao relento. Um destes papéis deveria estar em branco e no outro dia era só conferir qual estava aberto, lá estaria o nome da ‘vítima’. Bem, agora imagina se não era o papel em branco que sempre estava aberto? Fique claro que mesmo com a ajuda do Santo, Murphy sempre pode interferir! As mais desesperadas (afi

Saúde para você?

É ridícula a criação de mais uma taxa de contribuição para financiar o aumento de despesas do setor da saúde, para não dizer abusiva. Além de todos os impostos a pagar diariamente (embutidos em serviços e produtos, fora outros) temos que desembolsar mais este ainda? O sistema de saúde pública disponibilizado à população sempre foi uma vergonha, mesmo durante a captação dos ‘recursos’ provenientes da taxa anterior. É incabível a volta desta forma de arrecadação, que de nada resolveu este problema. Ao invés de pensarem sempre em novas formas de arrecadar nosso dinheiro, como a criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS) , deveriam buscar alternativas plausíveis para solucionar o problema da saúde brasileira de fato. Realmente me dá nojo em saber que não há limites para as cobranças de taxas à população brasileira. Peço para que os partidos de oposição à proposta façam algo para impedir mais esta injustiça com os contribuintes, que não agüentam mais destinar dinheiro ao Estado, sem

Novas idéias...

Tenho acordado ultimamente com o pé direito. Novas idéias para colocar em prática, faminta por novidades e mais aberta a novas propostas. Calma, calma, nada que atinja o nível pessoal, mas se falar em profissional essa história muda completamente de direção. Muitos livros têm me influenciado nos últimos meses. Nada de abordagens políticas ou afins, deixei isso um pouco de lado, tenho prestado mais atenção aos diferentes estilos de escrita e posso dizer que aos poucos estou achando o meu. Tudo bem que todo mundo nasce com um estilo peculiar, mas não é nada mau aprender mais sobre outros e se basear em boas coisas. Vamos ver o que vem por ai...

A solução dos seus problemas na livraria mais próxima de você

Ainda não sei por que as contas e faturas chegam antes do quinto dia útil. Ao receber meu salário nem tenho tempo de ficar feliz ou de planejar algo, pois logo lembro dos papéis pendurados na geladeira que fica no canto da cozinha e o quanto eles custam (mais que deveriam). Mas como quero continuar a pagar tudo certinho eu até comprei os livros " Prosperidade" e " O sucesso não ocorre por acaso" , ambos do Lair Ribeiro, para ver se eu aprendo alguma tática. Talvez até um jeitinho brasileiro infalível que me mostre uma saída milagrosa para viver em paz eternamente com minha conta bancária. Não sei se isso será a solução certeira de meus problemas, mas espero que pelo menos ajudem a fazer com que eu perceba que o ser humano nasceu, sim, para ser prospero e que isso não é uma mera ilusão. Mas aí entro em outro dilema: será que a prosperidade é o caminho correto? Acho que ela pode ajudar, mas pensando pelo lado positivo da questão nem é tão ruim ficar brigada com sua p

Ouço mesmo sem medo de apertar repeat

Há coisa melhor do que chegar em casa e colocar para tocar aquela música que você simplesmente ama? Pelo menos para mim é uma das coisas mais divertidas que existem, ainda mais quando sou do tipo de pessoa que ouve sem parar mais de cem vezes o mesmo CD, aprende a cantar todas músicas (muitas vezes penso ser a própria rock star) e fico assim por meses. Coloco repeat nas que são mais pesadas, não tenho um gosto musical exclusivo e, de jeito nenhum, vou parar de fazer isso. Sim, devo ser uma péssima vizinha, mas poderia ser pior se meu teclado estivesse funcionando, ou eu tentaria tirar as músicas de ouvido sem parar. Bom, chega de falar besteira. Vou ouvir mais uma vez You’re crashing but you’re no wave, com muito prazer, pois a voz do Patrick Stump é simplesmente maravilhosa!

Descontraído...

Esse texto é bem simples, mas a intenção foi muito legal. A idéia inicial era escrever uma carta de despedida a um grande amigo de trabalho, mas não sabíamos como fazer. Como ele tinha muitas histórias engraçadas e tiradas rápidas, procurei saber entre as pessoas que trabalhavam conosco quais eram as melhores. A escolha foi bem difícil, mas selecionamos as mais marcantes. Para que a carta tivesse tudo a ver com ele, que é muito bem-humorado, decidi que o melhor era fazer o texto como se ele tivesse escrito a nós. E deu certo. Todo mundo que trabalhava conosco gostou e ele ficou bem feliz com a homenagem. Para quem não o conhece, talvez pareça um texto sem fundamento, mas para quem conviveu diariamente com ele, durante quase um ano, vai entender o que quis dizer. `·.¸¸.·´´¯`··._.· `·.¸¸.·´´¯`··._.· `·.¸¸.·´´¯`··._.· `·.¸¸.·´´¯`··._.· `·.¸¸.·´´ Prezadas, Há quase um ano, quando mostrei todo meu expertise e know how (leia-se com sotaque à lá Gimenez), não imaginava tudo o que poderia

Quero fugir para o México!

Desde pequena tenho uma admiração pela cultura latino-americana e sonho em conhecer o México. Não, essa vontade não surgiu assistindo Chaves quando era criança ou com as superproduções da teledramaturgia mexicana, é uma vontade nata que não sei de onde surgiu. Talvez seja porque eu goste bastante de ler sobre os costumes e tradições desse povo tão rico em ensinamentos ou ainda por seus monumentos tão singulares. Na verdade, me encanta saber que aquele lugar é um paraíso com paisagens maravilhosas e únicas, praias e construções com milhões de anos, contribuições de gerações antigas. Mas ao mesmo tempo em que me admiro com tanta beleza também me amarguro com a pobreza de um povo que sofre tanto ou mais que o nosso e isso não é encantador para ninguém. Quem sabe um dia vou para lá, onde as comidas são mais quentes e as músicas mais dançantes. Nome duplo eu já tenho, só falta a passagem!

Quem dera valorizá-la da maneira que ela realmente merece...

O despertador toca. São seis horas da manhã e Estela já tem que levantar. Pega os óculos ao lado da cama e caminha até ao banheiro. Ao olhar para o espelho não se acha bonita. Os defeitos de sua face logo sobressaem, mas não porque são visíveis, aliás, nem perceptíveis são. Estela não gosta da imagem que vê todos os dias quando levanta, não se fala “Bom dia!”. As únicas coisas que pensa ao olhar seu reflexo é o fato de não estar com o mesmo peso da semana passada e que seu cabelo está mais amassado que nunca. Nem vale a pena citar o desespero dela quando vê um sinal de expressão que não existia perto dos olhos. Quem cruza com Estela na rua nem se atenta a esses detalhes tão insignificantes, percebe apenas que aquela moça está um pouco cabisbaixa e nem olha para o lado. Se soubesse que sua beleza natural é comparável apenas a sua inteligência. Ao chegar ao trabalho coloca as coisas em cima da mesa: uma bolsa, uma revista de ginástica que acabou de comprar e um livro não muito conhecido,

Quando a gente precisa de um pouco de confete...

Há tempos estou me sentindo um pouco diferente. As pessoas com quem convivo sempre me perguntam se ando brava, desanimada ou porque estou tão quieta. Talvez seja porque estou me policiando para não falar tão alto como de costume e ando um pouco mais pensativa, já pondero bem mais quando quero brincar com alguém. Definitivamente braveza e desânimo não são adjetivos aplicáveis a mim. Quietude pode ser em alguns momentos, principalmente quando estou receosa. Sou do tipo de pessoa que não gosta de falar de seus sentimentos, prefiro ouvir o que os outros tem a dizer. Gosto sim de falar bastante, rir de coisas simples, mas não de falar tão abertamente sobre mim, vou quebrar um pouco essa barreira...

Infância (des)controlada

Juca jogava bola todos os dias. Corria para lá e para cá com a pelota debaixo do braço chamando os vizinhos para participar. Sempre brincava de esconde-esconde e toda vez queria ser o último a correr ao pique e gritar ‘Salvo o mundo’, para que todos os que haviam sido pego antes voltassem à brincadeira. Não gostava nada nada de brincar de ‘rei da rua’, pois achava muito mais divertida a idéia de salvar o mundo. Os anos passaram, a bola e o esconde-esconde ficaram para trás. As mulheres passaram a ser mais interessantes e o estudo virou prioridade. Juca começou a trabalhar e formou-se em engenharia. De fato, queria construir algo melhor, mas os projetos eram bem mais limitados a prédios e construções públicas. Nada mais de salvar o mundo. Havia crescido. Casou-se aos 30 anos e após dois anos Matheus nasceu. Muito dedicado, sempre quis estar presente na vida do filho - também seria uma ótima oportunidade para recuperar todas aquelas brincadeiras de criança. Mas as coisas mudaram bastante

More than high society beautiful people

Sentada em uma mesa luxuosa, rodeada de pessoas, algumas conhecidas, não me sinto à vontade. A primeira coisa que vêm à cabeça é de que deste mundo não faço parte e me fizeram ser, em momentos, parte dele. Absurdo, mas nem tanto assim. Várias pessoas gostariam de estar em meu lugar agora e, para surpresa alheia, eu simplesmente não gostaria. Não vejo graça em vestidos que mais parecem lustres, em sapatos bem mais caros que um mês de trabalho para muitas famílias e em roupas que ficariam melhores se não fossem combinadas. São mulheres de ‘garbo e elegância’ produzidas para mulheres, homens que só as observam e que, no fundo, estão loucos para ir embora e trocar seu traje de gala por uma bermuda. Não vou dizer que não gosto de sair bem-vestida, mas a combinação de frescura com luxúria me parece perigosa, melhor acreditar que para estar bem arrumada é preciso ter senso. Situações simples e conversas divertidas/sinceras certamente têm mais glamour, afinal prestariam mais atenção em você do

Pensamentos e besteiras...

Adoro ter momentos comigo mesma. Depois de tanto trabalho e correria da faculdade julgo merecer um pouco essa parte do meu dia, afinal não é fácil estar a maior parte do seu tempo fora de casa, longe dos familiares e de tudo aquilo que é seu. Contudo, penso em como poderia ser se eu não tivesse feito nada do que fiz. Acho que a reta final, quase graduada, me faz pensar no que eu desejava quando entrei na faculdade e como me vejo agora. Muitas são as diferenças. Se eu começasse a listá-las não teria tempo e espaço para descrever. Há pouco tempo nem poderia pensar do que eu seria capaz de fazer, produzir, imaginar e realizar – superei meus medos. Mas o que eu posso dizer com toda a certeza do mundo é que nunca deixei de tentar, isso mesmo: tentar ser melhor a cada dia! Dizem que as pessoas quando nascem carregam consigo as características de um signo e, mesmo não acreditando nessas besteiras de previsões futuristas, posso dizer que sou uma típica sagitariana. A palavra de ordem eu obedeç