Reset coletivo…

Muitas são as promessas que marcam o início de um novo ano. Aliás, que privilégio, que graça de Deus, termos essa espécie de reset coletivo, que nos permite refletir e pensar melhor sobre aquilo que queremos para aquela ‘nova’ etapa que se inicia.

Mais que a mudança de ano no calendário, o recomeço está mesmo é dentro da gente. E para mim, caro leitor, isso nunca fez tanto sentido. 

O ano que se encerrou trouxe muitas mudanças de pensamento, de atitudes e de visão de mundo. Aprender a falar não, redescobrir-me, expressar-me, aprender na marra a me defender e a ter que ressignificar as coisas e (sobretudo) eu mesma. Tudo junto e misturado.

São tantas metas, expectativas de superar as antigas agonias e de se viver coisas boas, de compartilhar momentos, que a lista do que devo ou não fazer já está enorme. Poderia publicá-la aqui? Até que poderia, mas vou me reservar a tê-la na minha completa privacidade e de meu direito constitucional de não fazer provas contra mim mesma. 

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