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Amor de avó é tudo de bom!

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Seja qual fora a hora, se você chegar na casa dela imediatamente uma mesa cheia de delícias se materializará na sua frente, com quitutes que nem uma aula avançada de spinning é capaz de eliminar da cintura e das pernocas depois. E o pior – ou melhor – é que ela conhece exatamente o que você mais gosta de mandar para dentro e aprimorou, ao longo dos anos, o preparo dos itens para poder agradá-lo, leitor. E se ela não sabe fazer não se preocupe: ou ela aprende de tanto praticar ou ela compra o melhor que há e o deixa na dispensa para servir para você assim que for visitá-la. Afinal, ela é maestra em nos surpreender e verdadeiramente ganha o dia se consegue.   Se não bastasse ter nos conquistado pelo estômago, também teve a nossa máxima confiança conquistada ainda na infância, quando com muito jeitinho conseguia – ou tentava, pelo menos – nos livrar daquela baita surra merecida após ter aprontado alguma por aí e sua mãe ou pai terem visto a arte. T...

O primeiro Gradiente realmente não se esquece...

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Olha eu aí, com três anos, em plena forma, fazendo pose para foto e com a mão na cintura. Nesta época já gostava de ter franja, infelizmente usava conjuntinho combinandinho e sandália estilo gladiadora, destas que vendem a rodo na Arezzo ou na Empório Naka e que hoje tenho horror. É legal recordar que a única preocupação que tinha, na época desta foto, era se  poderia levar meu pastor Lobo (Popou para os íntimos) para passear ou se teria que dormir à tarde obrigada pela minha mãe, que insistia que o sono da tarde era tão importante quanto o da noite, para que eu fosse uma criança feliz. Entretanto, tente explicar para uma pessoa de três anos que o sono é mais legal que enterrar o Lango-lango no quintal da sua avó? Enfim... E como toda criança das décadas de oitenta e noventa também tinha meus sonhos impossíveis, que, neste caso, era um gravador todo colorido, com microfone e que dava para levar para qualquer lugar. Nem sabia que se chamava Meu ...